segunda-feira, 22 de agosto de 2011

UM GRANDE AMOR!

A história abaixo da música é fictícia com laivos de verdadeira.  Depois surge a música que a minha querida Di me deu a conhecer.

Quando a ouvi as lágrimas cairam-me interruptamente.  Fez-me lembrar a vossa história de amor e os "recados" que eu deixava no meu blog, através de ficção para ver se vos aproximava. Inventava cenários pois sabia que tu e a Di iam ler e tentava, como mãe, e conhecendo os dois que reatassem o vosso namoro.  Isto arrastou-se durante 3 ou 4 anos julgo eu, com cada um para o seu lado.

Entretanto, tu ias tendo as tuas paixonetas mas na verdade, e neste período, a que soube que tivesses gostado de maneira mais profunda pois tu me falaste dela, foi com a Filipa.  De resto eram paixões dignas de um pinga amores que tu eras e que te arrependias logo pois a Di tinha sempre um lugar muito especial.

Magoas-te-a profundamente e ela partiu de vez.  Julgo até que partiu para o sul para esquecer mais depressa.  Mas um verdadeiro amor não se esquece, meu querido, por mais artimanhas que inventemos.  E tu inventaste muitas que julgo que agravou ainda mais a situação.  Até eu arranjei artimanhas que passaram o permitido mesmo para uma mãe que adorava os dois e sabia, por instinto, que ambos sofriam.

Sofrer de amor, nos tempos de hoje, é muito custoso, difícil e até me pareceu impossível.  Julgo que se tornaram, em relação um ao outro, dois teimosos e medo de voltar e fazer sofrer.  E assim perderam os vossos melhores anos e uma reconciliação que só iria fortalecer mais o vosso amor.

E ninguém me convence que não partiste com a Di no coração e ela guarda no seu, um canto muito especial para ti.

Não quero pensar assim mas, as circunstâncias obrigam-me a dizer que, se tivesses reencontrado a Di, estarias mais calmo e sereno e ainda aqui te teríamos conosco.

Foi a tua maior paixão que se transformou num grande amor!


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